O impacto isquiofemoral nada mais é que um atrito entre o osso da bacia e o fêmur. Quando há a diminuição de distância entre esses dois componentes do corpo humano, ocorre a inflamação ou a atrofia dos músculos. O quadro pode se intensificar com o passar dos anos, por isso, ao sentir qualquer diferença, procure imediatamente um médico.

Como essa redução de distância acontece? Primeiramente, por meio de uma deficiência na estrutura óssea e sua anatomia. Outra opção pode ser a sequela de algumas lesões como displasia de desenvolvimento do quadril, assim como a prótese de quadril mal feita.

Se não houver reconhecimento de nenhuma dessas causas, é possível pensar em fraqueza muscular abdutora, diferença de tamanho entre os membros inferiores ou tumor na região do fêmur.

Conheça os principais sintomas do impacto isquiofemoral

O paciente que sofre com as dores do impacto isquiofemoral reclama de dores no glúteo ou na face interna da coxa. Ao andar mais rapidamente, a dor pode piorar e trazer, junto dela, estalos no quadril e até o travamento de movimentos.

O diagnóstico é feito por um especialista em quadril por meio de uma ressonância ou raio x. Neles, as anomalias ósseas são identificadas, bem como a distância entre o ísquio e o fêmur.

Como é possível tratar o impacto isquiofemoral?

É importante ter em mente que existem diversas etapas da dor no quadril. O impacto isquiofemoral pode ser tratado com analgésicos e anti-inflamatórios. Fortalecimento com fisioterapia também é indicado para que as dores sejam controladas. Caso a razão seja a diferença entre os membros inferiores, o uso de palmilhas corretivas se faz necessário.

Nessa situação, a cirurgia só é indicada quando há um tumor na região. Sendo assim, os tratamentos conservadores são as melhores opções para o impacto isquiofemoral.