O fêmur é um osso resistente localizado na coxa e serve de sustentação para a pelve. As fraturas do fêmur costumam ser lesões que rompem ou desalinham os ossos. Acidentes, quedas e osteoporose podem ser causas dessas fraturas.
Pacientes idosos tem mais facilidade de ter esse tipo de danificação que reduz muito a qualidade de vida por ser, justamente, no maior osso do corpo humano que sustenta o peso. É muito comum, após as fraturas do fêmur, o indivíduo fica meses sem andar até a recuperação completa.
Quais os tipos mais comuns de fraturas do fêmur?
Existem diversos tipos de lesões quando o assunto é fêmur. E, para que ocorra o tratamento adequado, é preciso entender as diferenças de cada rompimento. Abaixo, separamos algumas classificações referentes à gravidade das fraturas do fêmur. Acompanhe:
Exposta: quando a lesão nos ossos chega a romper a pele e ficar exposta
Transversal: quando há ruptura no sentido horizontal
Oblíqua: quando há uma lesão inclinada no osso, mas com partes alinhadas e sem desvio
Deslocamento oblíquo: quando os pedaços de ossos se desalinham com tamanho impacto
Cominutiva: quando a lesão tem como consequência a quebra do osso em vários pedaços pequenos
Segmentado: quando o osso se quebra em dois locais
Avulsão: quando a lesão acontece nas extremidades e pequenos ossos se quebram
Espiral: quando o osso quebra porque houve um movimento de rotação
Em galho verde: quando o trauma acontece depois do osso “esticar” e voltar ao normal
Como tratar fraturas do fêmur com cirurgia?
No procedimento cirúrgico para fraturas do fêmur podem ser utilizados pinos de aço ou carbono que estabilizam e alinham o local da lesão, tubo de ferro, placas ou parafusos. Após a cirurgia, é indicada a realização de fisioterapia para ajudar no fortalecimento e na recuperação dos movimentos.